Muito cara, a tapeçaria é um produto de luxo e de prestígio. Além disso, a simples possessão de uma obra valiosa é a maneira de afirmar seu status social. Os maiores colecionadores dessas obras, principalmente quando tecidas com fios de ouro ou de prata, tem um tesouro monetário.
Seu prestígio torna-o uma excelente opção de presente diplomático, sendo comum encontra-los como pagamentos de dotes nos casamentos da aristocracia.
Embora as tapeçarias sejam valiosas, seus proprietários não hesitavam em cortá-las para atender às suas necessidades, ou mesmo para vender a preços baixos quando eles estão fora de moda.
No final do século XVII, Luís XIV, com a falta de dinheiro, queimou tapeçarias preciosas para recuperar os metais que elas continham.
Quando a obra “O Apocalipse” saiu de moda, ela foi cortada em fragmentos que foram usados como revestimento e como tapetes.
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